Em 1977, McCall propôs um modelo para a avaliação da qualidade de software. Esse modelo envolve um conjunto de três fatores que avalia o software com relação a três pontos de vista distintos. A seguir o
I - Com relação ao uso do produto (Características Operacionais).
* Corretudide → Medida na qual o software satisfaz as especificações e objetivos visados pelo cliente.
* Confiabilidade → À medida que se pode esperar que um programa execute sua função pretendida com a precisão exigida.
* Eficiência → É a quantidade de recursos computacionais e de código exigida para que um programa execute sua função, com total precisão, visando realizar a operação de forma 100% segura.
* Integridade → Medida na qual, contrala-se o acesso ao software e aos dados, bloqueando assim o acesso de pessoas não autorizadas, para que não ocorra perda de dados ou de código.
* Usuabilidade → Mede a facilidade para a utilização do software.
II - Com relação a alteração do produto (Habilidade para ser alterado).
* Manutenção → O esforço exigido para localizar e reparar erros em um programa.
* Flexibilidade → O esforço utilizado para realizar uma alteração no software, isto é, qual o grau de facilidade que o sw oferece para a sua alteração, de forma rápida e eficaz?
* Testabilidade → São todos os recursos utilizados, no teste do software, isto é, o esforço exigido para testar um programa a fim de garantir que ele execute a função pretendida.
III - Transição do produto (Adaptabilidade a novos ambientes).
* Portabilidade → Mede a facilidade com que um produto pode ser movido para outra plataforma, ou software.
* Reusabilidade → Medida na qual o software, ou parte dele, poder ser reusado em outros softwares, em outras palavras, o código do sw deve ser reaproveitável.
* Interoperabilidade → O software é capaz de ser acoplado ao outro?
* Confiabilidade → À medida que se pode esperar que um programa execute sua função pretendida com a precisão exigida.
* Eficiência → É a quantidade de recursos computacionais e de código exigida para que um programa execute sua função, com total precisão, visando realizar a operação de forma 100% segura.
* Integridade → Medida na qual, contrala-se o acesso ao software e aos dados, bloqueando assim o acesso de pessoas não autorizadas, para que não ocorra perda de dados ou de código.
* Usuabilidade → Mede a facilidade para a utilização do software.
II - Com relação a alteração do produto (Habilidade para ser alterado).
* Manutenção → O esforço exigido para localizar e reparar erros em um programa.
* Flexibilidade → O esforço utilizado para realizar uma alteração no software, isto é, qual o grau de facilidade que o sw oferece para a sua alteração, de forma rápida e eficaz?
* Testabilidade → São todos os recursos utilizados, no teste do software, isto é, o esforço exigido para testar um programa a fim de garantir que ele execute a função pretendida.
III - Transição do produto (Adaptabilidade a novos ambientes).
* Portabilidade → Mede a facilidade com que um produto pode ser movido para outra plataforma, ou software.
* Reusabilidade → Medida na qual o software, ou parte dele, poder ser reusado em outros softwares, em outras palavras, o código do sw deve ser reaproveitável.
* Interoperabilidade → O software é capaz de ser acoplado ao outro?
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